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Entendendo o Módulo de Elasticidade do PRFV

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Tag: Módulo de elasticidade

Na engenharia civil, compreender as propriedades dos materiais é essencial para tomar decisões informadas sobre quais utilizar em cada tipo de aplicação. Um desses conceitos fundamentais é o módulo de elasticidade, que está diretamente relacionado à rigidez do material. Este post vai explorar como o módulo de elasticidade influencia o comportamento de materiais como o PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro).

O que é o Módulo de Elasticidade?

O módulo de elasticidade é uma medida que indica a capacidade de um material de se deformar elasticamente quando submetido a uma carga e retornar à sua forma original assim que essa carga é removida. Em termos simples, quanto maior o módulo de elasticidade, mais rígido é o material, ou seja, ele resistirá melhor à deformação. Essa rigidez é crucial para estruturas que precisam manter sua forma sob cargas variadas.

Módulo de Elasticidade no PRFV

O PRFV apresenta uma variabilidade no seu módulo de elasticidade, que depende da proporção, orientação e propriedades das fibras e da resina que o compõem. Em geral, o PRFV possui um módulo de elasticidade menor quando comparado ao aço, tornando-o mais suscetível a deformações. No entanto, essa característica não necessariamente limita o seu uso; pelo contrário, o PRFV oferece vantagens específicas, como leveza, alta resistência à corrosão e menor necessidade de manutenção ao longo do tempo.

Comparação com o Aço: Gráfico e Análise

Para entender melhor como o módulo de elasticidade  funciona, vamos analisar um gráfico que analisa a tensão aplicada em função da deformação, comparando 2 materiais: PRFV e Aço

Observe que no gráfico o PRFV esta representado como GFRP, que  é  a sua sigla em Inglês.

Módulo de elasticidade - PRFV e Aço
Gráfico tensão e deformação do PRFV e Aço

Comparando o PRFV com o aço, vemos que o aço se destaca pela sua rigidez e capacidade de passar por duas fases distintas de deformação: a elástica e a plástica. No início, o aço se deforma elasticamente, retornando à forma original quando a carga é retirada. Após um certo ponto, ele entra na fase plástica, onde continua a se deformar permanentemente sem um aumento significativo da carga, até eventualmente romper. Essa fase plástica proporciona ao aço uma margem de segurança, permitindo que ele se deforme substancialmente antes da falha total.

O PRFV, por sua vez, apresenta apenas deformação elástica, e em menor grau que o aço. Ele não possui uma fase plástica, o que significa que ao ser submetido a cargas excessivas, ele tende a falhar abruptamente, sem a deformação plástica prévia. Contudo, quando as cargas são aplicadas na direção das fibras, o PRFV exibe uma resistência significativa, sendo especialmente útil em ambientes que exigem alta resistência à corrosão e onde a leveza do material é um fator importante.

Conclusão

Apesar de ter um módulo de elasticidade menor, o PRFV complementa o aço em diversas aplicações estruturais. Ele oferece um conjunto de vantagens que inclui menor custo a longo prazo, devido à redução na necessidade de manutenção, leveza e excelente resistência à corrosão, tornando-o uma escolha ideal para ambientes agressivos. Assim, em vez de substituir o aço, o PRFV pode atuar de forma complementar, proporcionando soluções mais eficientes e econômicas que aproveitam o melhor de ambos os materiais.

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Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)

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Tag: Módulo de elasticidade

Pesquisa e desenvolvimento (P&D) desempenham um papel essencial no avanço de novas tecnologias, produtos e serviços, bem como na melhoria dos já existentes. Esse processo é fundamental para o crescimento e inovação dentro das empresas, possibilitando que elas atendam às novas demandas do mercado de maneira eficiente e competitiva.

O Que é Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)?

P&D, ou Pesquisa e Desenvolvimento, é uma área crucial tanto no meio acadêmico quanto no mercado e na indústria. Envolve processos de pesquisa, análise e aplicação voltados para a criação de novos produtos e serviços ou para a melhoria dos já existentes. Essencial para a inovação, o P&D permite que empresas e estruturas se adaptem a novas demandas e tendências, mantendo-se competitivas e funcionais.

Exemplos de P&D no Mercado


Para ilustrar a aplicação de P&D, considere uma padaria que vende pão francês. Após realizar uma pesquisa de mercado, a padaria identifica uma crescente demanda por pães mais saudáveis. Como resposta, faz pesquisas e com base nos resultados, desenvolve um novo produto: o pão integral. Esse é um exemplo trivial, de como o P&D permite às empresas expandirem suas ofertas de produtos para atender às necessidades do consumidor.

Exemplo de P&D na indústria


Na indústria, o P&D é frequentemente utilizado para avaliar e melhorar infraestruturas críticas. Por exemplo, uma empresa de óleo e gás pode precisar analisar a qualidade de um gasoduto, considerando aspectos como cargas e pressão. Com base nesses estudos, a empresa decide se deve desenvolver uma nova estrutura, utilizar materiais alternativos ou buscar soluções mais econômicas. Esse tipo de pesquisa é essencial para garantir a funcionalidade e eficiência de grandes projetos industriais.

Outras Aplicações de P&D

Além do desenvolvimento de novos produtos, P&D também é empregado para aprimorar produtos e processos já existentes, tornando-os mais eficientes. Pode ser utilizado para estudar a cultura e as relações dentro de uma empresa, visando otimizar o ambiente de trabalho e aumentar a produtividade.

Em resumo, P&D pode ser aplicado em tudo que pode ser estudado e melhorado.

P&D na Braver Engenharia

Na Braver Engenharia, projetos de P&D são conduzidos por equipes de pesquisadores altamente qualificados, incluindo mestres e doutores com conhecimento específico no tema abordado. A empresa frequentemente estabelece parcerias com universidades, como a PUC, e utiliza a infraestrutura de laboratórios especializados para conduzir pesquisas complexas.

Os projetos  variam em investimento de R$800.000 a R$15.000.000, dependendo da complexidade e escopo do projeto. Um projeto padrão de P&D costuma durar de um a um ano e meio, com custos entre R$2.000.000 e R$3.000.000, enquanto projetos mais complexos podem se estender por até quatro anos.

A identificação de oportunidades para P&D pode partir da própria empresa, ao identificar um problema ou uma necessidade de inovação. Alternativamente, universidades podem propor projetos de pesquisa em resposta a demandas específicas do mercado, criando um modelo colaborativo que une conhecimento acadêmico com desafios práticos do setor industrial.

Conclusão

A pesquisa e desenvolvimento são cruciais para a competitividade e inovação das empresas. Investir em P&D não apenas promove o desenvolvimento de novos produtos e serviços, mas também permite a melhoria contínua dos processos existentes. Na engenharia civil, em particular, o P&D é vital para garantir a segurança, eficiência e sustentabilidade das infraestruturas. Ao colaborar com universidades e especialistas, empresas como a Braver Engenharia conseguem alavancar seus projetos, posicionando-se como líderes no mercado.

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